A Ladainha ainda é feita por poucas pessoas no interior do Brasil podendo entrar em extinção se não preservada.
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Na sonelidade de Abertura da Oficina de Fabricação de Viola de Cocho, aos dias Nove de Junho de Dois Mil e Dez, a pesquisadora da área de humanas da equipe do Pontão Viola de Cocho, Lívia Mendonça, conversou com o Professor e Pedagogo da Escola Municipal Herculano Borges, Manoel da Guia, que é o único da cidade a fazer ladainhas em latim.
Pai capelão, aperfeiçoou com o Senhor Josino Ramos, também professor de filosofia e já falecido cururueiro da cidade de Barra do Bugres. Manoel relatou que as pessoas não sabem ler ou escrever em latim mas que, por escutarem a ladainha, acabam memorizando algumas frases e desse modo, torna-se vivo, ainda que não por escrito a tradição da ladainha. Com o intuito de ter uma chance de tentar reviver, valorizar o Latim, Manoel também é tocador de Viola de Cocho há mais de 10 anos. Com a expansão da cidade, a multiculturalidade fez com que a ladainha se tornasse menos freqüente. "O Coordenador Municipal de Cultura de Rosário, Calmerindo Pereira, em sua fala, disse que as mudas, os jovens é a simbologia do novo e agradeceu o Ponto de Cultura Viola de Cocho pela frente tomada por ter um olhar bem vivo, carinhoso para com o município."- Disse
A Coordenadora do Pontão Viola de Cocho agradeceu a parceria realizada com o município e informou que a parceria com a SEC é uma parceria com o Governo Federal, Estadual e também Municipal- A salvaguarda é um projeto de tirar os formadores e detentores da cultura popular do fundo do quintal- fazer da cultura um meio de gerar renda e idealizar que a cultura seja algo não vergonhoso.
O pedreiro Rosalino que também é Vice-presidente da Associação de Artista Plástico de Barra do Bugres disse que a cultura devia ser ingressada nas escolas e enfatizou que, atualmente, os alunos nem o Hino Nacional cantam nas escolas mesmo porque não o sabem. A dificuldade de encontrar jovens que possam agregar valor social e cultural está raro de se encontrar porque não se capacita dentro das escolas essa liderança.É preciso despertar o interesse nas crianças.
Pai capelão, aperfeiçoou com o Senhor Josino Ramos, também professor de filosofia e já falecido cururueiro da cidade de Barra do Bugres. Manoel relatou que as pessoas não sabem ler ou escrever em latim mas que, por escutarem a ladainha, acabam memorizando algumas frases e desse modo, torna-se vivo, ainda que não por escrito a tradição da ladainha. Com o intuito de ter uma chance de tentar reviver, valorizar o Latim, Manoel também é tocador de Viola de Cocho há mais de 10 anos. Com a expansão da cidade, a multiculturalidade fez com que a ladainha se tornasse menos freqüente. "O Coordenador Municipal de Cultura de Rosário, Calmerindo Pereira, em sua fala, disse que as mudas, os jovens é a simbologia do novo e agradeceu o Ponto de Cultura Viola de Cocho pela frente tomada por ter um olhar bem vivo, carinhoso para com o município."- Disse
A Coordenadora do Pontão Viola de Cocho agradeceu a parceria realizada com o município e informou que a parceria com a SEC é uma parceria com o Governo Federal, Estadual e também Municipal- A salvaguarda é um projeto de tirar os formadores e detentores da cultura popular do fundo do quintal- fazer da cultura um meio de gerar renda e idealizar que a cultura seja algo não vergonhoso.
O pedreiro Rosalino que também é Vice-presidente da Associação de Artista Plástico de Barra do Bugres disse que a cultura devia ser ingressada nas escolas e enfatizou que, atualmente, os alunos nem o Hino Nacional cantam nas escolas mesmo porque não o sabem. A dificuldade de encontrar jovens que possam agregar valor social e cultural está raro de se encontrar porque não se capacita dentro das escolas essa liderança.É preciso despertar o interesse nas crianças.
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